Me lembro do dia que fui comprar o Bob, após dois anos de luto do Bilu. Cheguei na criadora e tinham dezenas de outros, da mesma raça e de tantas outras. De todas as cores, todos os temperamentos, todos os tamanhos. Todos iguais. Todos pequenos e indefesos.
Ela resolveu dar comida pra eles enquanto escolhíamos e o Bob simplesmente entrou dentro da caixa de ração, porque queria comer primeiro e porque queria comer sozinho. Eu tinha encontrado meu parceiro quando vi ele rosnando pra todos que tentavam se aproximar. Eu sabia que ele tinha uma personalidade forte como a minha e que, por isso mesmo, seríamos eternos companheiros. Ele tem não só a personalidade forte, mas uma vontade de viver que surpreende a todos todos os dias. Tem aquele amor incondicional que todo cão tem por seu dono, aquela lealdade infinita. E nos ensina todos os dias sobre amor, amizade e relacionamento.
Te amo, nego! Que ainda possamos ficar juntos por muitos e muitos anos.
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